Seguro viagem ganha protagonismo e acompanha mudanças no perfil dos viajantes brasileiros

Com a retomada do turismo internacional e a mudança no comportamento dos viajantes, o seguro viagem deixou de ser um item opcional para se tornar parte fundamental do planejamento. A demanda por coberturas mais completas e experiências digitais mais fluidas tem impulsionado o setor, que responde com soluções personalizadas e foco em tecnologia.

Empresas como a Hero Seguros, insurtech disruptiva especializada na criação e distribuição de seguros personalizados, têm investido na jornada do cliente para oferecer mais do que proteção. Seus planos incluem desde coberturas médicas e odontológicas até assistência em casos de extravio de bagagem, atraso de voo e prática de esportes. Tudo de forma digital, rápida e descomplicada.

“O viajante atual quer segurança, mas também agilidade, clareza e um serviço que funcione em qualquer lugar do mundo. O seguro viagem precisa acompanhar esse novo momento, com soluções simples e eficientes desde a contratação até o suporte em caso de imprevisto”, afirma Guilherme Wroclawski, cofundador e co-CEO da empresa.

Dados de mercado apontam que o setor de seguro viagem internacional no Brasil registrou um aumento expressivo de mais de 160% nos últimos anos, com arrecadação superior a R$ 901 milhões, segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Esse crescimento é atribuído à maior conscientização sobre riscos e à exigência de cobertura médica em muitos destinos, além de uma mudança no perfil dos segurados, que hoje incluem intercambistas, viajantes solo, nômades digitais e famílias em busca de experiências personalizadas.

Para a Hero, a aposta está na combinação entre tecnologia e empatia: oferecer serviços sob medida, com atendimento humano sempre que necessário, mas sem abrir mão da praticidade digital. A expectativa é que, com o aquecimento das viagens internacionais ao longo de 2025, o seguro viagem se consolide como item essencial na bagagem dos brasileiros.


Hero Seguros destaca inovação e flexibilidade em seguros no segundo episódio do Linha de Frente

O segundo episódio da série especial de cinco capítulos do Linha de Frente, apresentado por Pedro London, recebeu a diretora comercial de Novos Negócios da Hero, Claudia Pinheiro. Durante a entrevista, a executiva apresentou os diferenciais da Hero Seguros no que se refere à flexibilidade das coberturas.

Claudia Pinheiro explicou que a Hero foi criada com o intuito de oferecer soluções mais acessíveis no mercado, com foco inicial em seguro viagem. Os fundadores da empresa identificaram uma dificuldade dos clientes em utilizar produtos já existentes, muitas vezes considerados complexos.

“Desde sua origem como um serviço de seguro viagem, a empresa expandiu seu portfólio, introduzindo o seguro celular e outros produtos que visam facilitar a experiência do usuário. Os novos produtos foram desenhados para serem simples de utilizar e flexíveis, permitindo contratos mensais em vez de anuais, o que aumenta a conveniência para o consumidor final.”

A Hero se destaca no mercado pela variedade de coberturas oferecidas, incluindo planos que atendem pessoas de até 99 anos e opções específicas para segurados que visitam familiares fora do Brasil. A insurtech, especializada em seguros personalizados, também disponibiliza um plano receptivo que permite a inclusão de familiares e amigos que residem fora do país, além de tarifas especiais para long stays, com descontos competitivos.

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Planos de saúde miram cursos que ensinam a processar operadoras

Associação tenta barrar atuação de escritórios de advocacia especializados

A Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) acionará a OAB-SP e o Conselho Federal de Medicina, exigindo providências contra a proliferação de cursos promovidos por escritórios de advocacia que ensinam estratégias para acionar judicialmente operadoras.

Um dos focos é o “Formação Estratégica em Direito da Saúde”, do advogado Elton Fernandes, que orienta profissionais interessados em atuar contra o setor, incluindo aulas sobre captação de clientes por Instagram e TikTok.

Na avaliação da entidade, iniciativas como essa incentivam a judicialização predatória da saúde suplementar.

Apesar de representar apenas 1,6% das queixas registradas no Consumidor.gov.br, o setor está entre os mais judicializados do país.

Segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde), os custos com ações judiciais somaram R$ 6,8 bilhões em 2024 —alta de 183% em relação a 2019.

Reprodução: Folha de São Paulo CQC 21 05 2025


Bateria de bicicleta elétrica causa incêndio e amplia debate sobre coberturas no seguro residencial




A explosão de uma bateria de íon de lítio de uma bicicleta elétrica causou um princípio de incêndio em um apartamento no centro de Araguari, no Triângulo Mineiro, no começo do mês. A bateria, o carregador e parte do mobiliário foram danificados, e a fumaça e fuligem se espalharam por todo o imóvel, sem comprometer sua estrutura. De acordo com o especialista Nelson Fontana, em apólices de seguros residenciais, os danos causados por incêndios são geralmente cobertos, independentemente da causa, a menos que haja uma exclusão expressa no contrato.

Embora os contratos de seguro sejam privados, há regulamentações estabelecidas pela Susep, pelo Código Civil, pelo Código de Defesa do Consumidor e por decisões judiciais que precisam ser seguidas para definir a abrangência das apólices, explica o corretor, advogado, diretor da Fontana Corretora, professor da ENS e Diretor do Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo (Sincor-SP). 

Situações cotidianas, como carregar uma bicicleta elétrica dentro de casa — como ocorreu em Araguari —, não costumam estar previstas nas exclusões contratuais. “Um seguro compreensivo residencial deve oferecer cobertura ampla. Se há cobertura para incêndio, ela não pode ser esvaziada por exclusões genéricas ou não declaradas”, afirma Fontana. Segundo ele, tentar excluir esse tipo de evento seria como um seguro de automóvel com cobertura para colisão tentar negar a indenização porque o carro era usado como Uber — algo que só se sustentaria se houvesse má-fé do segurado ao omitir essa informação na contratação.

Quando uma apólice fala que os danos causados por incêndios serão indenizados, ela tem limitações para dizer que alguns incêndios não serão indenizados, segundo o especialista. Esta exclusão tem que ser expressamente prevista no contrato. No caso dos seguros compreensivos residenciais, há coberturas para incêndios, independentemente de sua casa, sendo esta a regra. “Se o incêndio foi provocado por um curto circuito elétrico, uma brasa que caiu de uma lareira ou um aquecedor que entrou em contato com roupas, isto não é relevante, desde que estes eventos provoquem um incêndio”, alerta. 

Para se ter um recorte da frequência de incêndios, apenas no Espírito Santo foram registrados 1.662 incêndios em edificações entre abril de 2024 e abril de 2025. A maioria dos incidentes ocorreu em residências (663).

Fontana lembra que as seguradoras não são obrigadas a indenizar os danos decorrentes de incêndios quando o ato é doloso – ou seja, provocado intencionalmente pelo segurado. Outra exceção são os eventos considerados catastróficos, que afetam um grande número de segurados simultaneamente, como guerras, erupções vulcânicas e terremotos.

“Ocorrido o incêndio de causas aleatórias e não decorrente de riscos catastróficos, a seguradora deve tomar cuidado para não excluir outros incêndios, visto que estaria infringindo um princípio de que um seguro incêndio não deve excluir o risco de incêndio”, destaca.


Reprodução: Folha de São Paulo


A Importância da Proteção Financeira

Em um cenário onde a sociedade enfrenta desafios significativos, como as enchentes que resultaram em R$ 100 bilhões em prejuízos econômicos, é alarmante perceber que menos de R$ 10 bilhões estavam segurados. Marcos Falcão, presidente do IRB (Re), destaca a fragilidade da nossa proteção financeira. É essencial que as pessoas compreendam a importância de se resguardar contra imprevistos, e é aí que a Capaoseg Corretora de Seguros Ltda. se destaca, oferecendo soluções personalizadas que garantem segurança e tranquilidade.
R$ 100 bilhões
Prejuízos econômicos causados por enchentes.
Menos de R$ 10 bilhões
Valor segurado em relação aos prejuízos.
30 anos
Experiência da Capaoseg no mercado financeiro.
Soluções personalizadas
Foco na proteção e segurança do cliente.